Por Nonato Viegas
Saiu no sábado por YouTube, chegou ao “Wall Street Journal” e “New York Times”, a imagem de uma mulher sangrando pela boca, nariz e olhos, no Irã. Antes, porém, com alertas sobre ser chocante e dúvida quanto à sua autenticidade.
O “Fantástico” – cada vez mais de entretenimento -, no entanto, deu a imagem como símbolo de resistência e disse que a mídia estatal iraniana “chama manifestantes de terroristas”. “Washington Post” também.
O outro lado, por sua vez, acusa as estatais americana e britânica (Voz da América e BBC) de estimularem protestos.
“Newsweek” e “NYT”, também no fim de semana, apelaram pela libertação de jornalistas supostamente presos no Irã. Segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras, já são 24.
HÁ OUTRA OPÇÃO?
Ainda no fim de semana, BBC Brasil faz reflexão se há outra opção para o “pragmatismo” de Lula e a “cautela” de Barack Obama em declarações sobre as eleições no Irã.
Tanto nos EUA como no Brasil a oposição reclama da postura de seus respectivos presidentes.
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